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.......................................A MAIS FELIZ DO MUNDO!

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

É PASSAGEIRA...

Se pudéssemos ter a consciencia do quanto nossa vida é passageira, talvez pensássemos duas vezes antes de jogarmos fora as oportunidades que temos de sermos e de fazermos os outros felizes.


Por:IvaldetePiunti
foto IvaldetePiunti/Disney




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..........................*ABAIXO A MATÉRIA COMPLETA SOBRE "A FELICIDAD NO MUNDO" *

O mapa da felicidade no mundo

Dinamarca, Noruega, Suíça, Holanda e Suécia são os países mais felizes; o Brasil está na 24ª posição, seguido por França, Alemanha, Qatar, Chile e Argentina


   Reprodução


O mapa da felicidade no mundo: quanto mais vermelho, mais feliz é o país (foto: reprodução)


Você é feliz? Se já é difícil responder a essa pergunta sobre si mesmo, imagine o trabalho que dá medir a felicidade de países do mundo inteiro. Essa função foi dada pela Organização das Nações Unidas ao professor Jeffery Sachs, do Instituto da Terra, da Universidade de Columbia, EUA. A poucos dias de uma nova Assembleia Geral da ONU, Sachs e sua equipe publicam o World Happiness Report 2013, um estudo atualizado com um ranking dos países mais felizes do mundo e algumas sugestões a políticos interessados em tornar seu povo mais feliz, com diretrizes que vão bem além do pão e circo.


Na ponta estão países do norte europeu, como Dinamarca, Noruega, Suíça, Holanda e Suécia. A lista segue com Canadá (6º), Finlândia, Áustria, Islândia, Austrália, Israel, Costa Rica, Nova Zelândia, Emirados Árabes Unidos, Panamá, México, Estados Unidos, Irlanda, Luxemburgo, Venezuela, Bélgica, Reino Unido e Omã (23º). O Brasil aparece na 24ª posição, seguido por França, Alemanha, Qatar, Chile e Argentina (29º). Os mais “infelizes” são países da África Subsaariana. No extremo, figuram Togo (156º), Benim, República Centro-Africana e o Burundi.


Comparado com números colhidos entre 2005 e 2007 (os números do relatório atual medem de 2010 a 2012), o documento consegue estabelecer a melhora ou piora no índice dos países e regiões. A América Latina e Caribe, por exemplo, compõem a região de maior aumento de felicidade (+0.435). Já as que sofreram maior queda no índice foram a do Oriente Médio e o norte da África (- 0.637), palcos de uma série de levantes populares e guerras civis nos últimos anos, como o Egito, país que apresentou a maior queda no ranking (-1.153). Além do Egito, países europeus em crise, como Grécia (-0.891), Espanha (-0.750), Itália (-0.691) e Portugal (-0.305) também apresentaram queda. Enquanto isso, o Brasil melhorou seu índice, exibindo aumento de 0.369 pontos.


Em geral, 60 paises aumentaram seus índices, 29 não tiveram mudanças significativas e 41 ficaram menos felizes.


Segundo o relatório, a felicidade de um povo gera efeitos indiretos extremamente benéficos para o desenvolvimento do país. Pessoas felizes vivem mais, são mais produtivas, acumulam mais conquistas e são melhores cidadãos. A questão chave, então, é saber como garantir mais felicidade. O documento enumerou alguns indicadores que contribuem para o índice medido: bem-estar psicológico, saúde, uso do tempo (trabalho, sono, lazer), educação, diversidade cultural e ecológico e, por fim, um bom governo. Além disso, o estudo incorporou outros indicadores neste ano como o PIB, assistência social, expectativa de vida, liberdade de fazer escolhas, generosidade e corrupção.


Medir a felicidade tem razões profundas. No anos 1970, um rei de Butão – um pequeno país do sudeste asiático – elaborou a ideia de economia da felicidade (happiness economics) e cravou o conceito de Gross National Happiness (GNH), ou Felicidade Nacional Bruta; em uma clara relação com o Gross Domestic Product (GDP), o conhecido Produto Interno Bruto (PIB). Baseado na filosofia budista, o rei pregava que seu país devia se orientar pela felicidade e bem-estar do seu povo, e não pelo desenvolvimento econômico inconsequente.


“O mundo se tornou um lugar um pouco mais feliz e mais generoso nos últimos cinco anos”, diz o relatório. “Há hoje uma demanda mundial crescente para que a política se alinhe mais ao que realmente interessa para a vida das pessoas, em um ponto que elas mesmas caracaterizam seu bem-estar”, e alguns dirigentes importantes, diz Sacchs, já começam a pensar da mesma maneira. Felizmente.

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