.............................
.......................................A MAIS FELIZ DO MUNDO!

domingo, 10 de novembro de 2013

SE PERDER UM AMOR, NÃO SE PERCA!

Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário. Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas. Se achar que precisa voltar, volte! Se perceber que precisa seguir, siga! Se estiver tudo errado, comece novamente. Se estiver tudo certo, continue. Se sentir saudades, mate-a. Se perder um amor, não se perca! Se o achar, segure-o!

Por:Ivaldeteiunti
SilvanaDuboc

Nenhum comentário:

Postar um comentário

..........................*ABAIXO A MATÉRIA COMPLETA SOBRE "A FELICIDAD NO MUNDO" *

O mapa da felicidade no mundo

Dinamarca, Noruega, Suíça, Holanda e Suécia são os países mais felizes; o Brasil está na 24ª posição, seguido por França, Alemanha, Qatar, Chile e Argentina


   Reprodução


O mapa da felicidade no mundo: quanto mais vermelho, mais feliz é o país (foto: reprodução)


Você é feliz? Se já é difícil responder a essa pergunta sobre si mesmo, imagine o trabalho que dá medir a felicidade de países do mundo inteiro. Essa função foi dada pela Organização das Nações Unidas ao professor Jeffery Sachs, do Instituto da Terra, da Universidade de Columbia, EUA. A poucos dias de uma nova Assembleia Geral da ONU, Sachs e sua equipe publicam o World Happiness Report 2013, um estudo atualizado com um ranking dos países mais felizes do mundo e algumas sugestões a políticos interessados em tornar seu povo mais feliz, com diretrizes que vão bem além do pão e circo.


Na ponta estão países do norte europeu, como Dinamarca, Noruega, Suíça, Holanda e Suécia. A lista segue com Canadá (6º), Finlândia, Áustria, Islândia, Austrália, Israel, Costa Rica, Nova Zelândia, Emirados Árabes Unidos, Panamá, México, Estados Unidos, Irlanda, Luxemburgo, Venezuela, Bélgica, Reino Unido e Omã (23º). O Brasil aparece na 24ª posição, seguido por França, Alemanha, Qatar, Chile e Argentina (29º). Os mais “infelizes” são países da África Subsaariana. No extremo, figuram Togo (156º), Benim, República Centro-Africana e o Burundi.


Comparado com números colhidos entre 2005 e 2007 (os números do relatório atual medem de 2010 a 2012), o documento consegue estabelecer a melhora ou piora no índice dos países e regiões. A América Latina e Caribe, por exemplo, compõem a região de maior aumento de felicidade (+0.435). Já as que sofreram maior queda no índice foram a do Oriente Médio e o norte da África (- 0.637), palcos de uma série de levantes populares e guerras civis nos últimos anos, como o Egito, país que apresentou a maior queda no ranking (-1.153). Além do Egito, países europeus em crise, como Grécia (-0.891), Espanha (-0.750), Itália (-0.691) e Portugal (-0.305) também apresentaram queda. Enquanto isso, o Brasil melhorou seu índice, exibindo aumento de 0.369 pontos.


Em geral, 60 paises aumentaram seus índices, 29 não tiveram mudanças significativas e 41 ficaram menos felizes.


Segundo o relatório, a felicidade de um povo gera efeitos indiretos extremamente benéficos para o desenvolvimento do país. Pessoas felizes vivem mais, são mais produtivas, acumulam mais conquistas e são melhores cidadãos. A questão chave, então, é saber como garantir mais felicidade. O documento enumerou alguns indicadores que contribuem para o índice medido: bem-estar psicológico, saúde, uso do tempo (trabalho, sono, lazer), educação, diversidade cultural e ecológico e, por fim, um bom governo. Além disso, o estudo incorporou outros indicadores neste ano como o PIB, assistência social, expectativa de vida, liberdade de fazer escolhas, generosidade e corrupção.


Medir a felicidade tem razões profundas. No anos 1970, um rei de Butão – um pequeno país do sudeste asiático – elaborou a ideia de economia da felicidade (happiness economics) e cravou o conceito de Gross National Happiness (GNH), ou Felicidade Nacional Bruta; em uma clara relação com o Gross Domestic Product (GDP), o conhecido Produto Interno Bruto (PIB). Baseado na filosofia budista, o rei pregava que seu país devia se orientar pela felicidade e bem-estar do seu povo, e não pelo desenvolvimento econômico inconsequente.


“O mundo se tornou um lugar um pouco mais feliz e mais generoso nos últimos cinco anos”, diz o relatório. “Há hoje uma demanda mundial crescente para que a política se alinhe mais ao que realmente interessa para a vida das pessoas, em um ponto que elas mesmas caracaterizam seu bem-estar”, e alguns dirigentes importantes, diz Sacchs, já começam a pensar da mesma maneira. Felizmente.

.......................

Seguidores